Esse
post é baseado em um livro que li em espanhol chamado Los Cuatro
Acuerdos Toltecas, do Dr. Miguel Ruiz. Foi um daqueles livros que caíram
do nada (vulgo Universo Paralello, através do sebo móvel Maktub) nas minhas mãos e eu fiquei "uau =O", realmente me explicando
muito sobre a energia do outro, como funciona o Todo ("coincidentemente" também estava lendo A Profecia Celestina (inclusive recomendo-o muito também) - o que foi MUITO revelador, me explicando campos de energia, intenção, fluidez) e a minha e aí consegui fazer altas ligações/conexões entre os dois.
"Nacemos
con la capacidad de aprender a soñar, y los seres humanos que nos
preceden nos enseñan a soñar de la forma en que lo hace la sociedad. El
sueño externo tiene tantas reglas que, cuando nace un niño, captamos su
atención para introducir estas reglas en su mente. El sueño externo
utiliza a mamá y papá, la escuela y la religión para enseñarnos a
soñar."
Primeiro,
Miguel Ruiz coloca que nascemos com a capacidade de "sonhar" e que a
sociedade termina nos podando a partir da religião ("sexo só após o
casamento" já foi uma verdade, onde muitas mulheres sofreram - e sofrem
ainda com o machismo ou o divórcio já foi tido como absurdo, andar de top, blusa curta ainda muitas vezes é visto como algo impróprio para mulheres "decentes", a
própria escola muitas vezes incentivou essa questão de podar o ser para direcionar ele pra o que já é tido como "normal" (o clip "Another Brick In The Wall" de Pink Floyd: https://www.youtube.com/ watch?v=YR5ApYxkU-U mostra bem isso) ou então já também foi colocado em inúmeros conhecidos filmes e séries (ex: Sociedade dos Poetas Mortos) onde uma pessoa (ou várias),
normalmente um menino, um jovem, quer ser poeta e é criticado e
prontamente desencorajado pois seria uma profissão de "vagabundo" ou "que
não tem futuro" (vulgo Medo da sociedade e dos pais do filho "ser pobre" - e o conforto pessoal? e estar feliz e bem consigo, onde fica?), um exemplo desses ocorre no
seriado Revenge, onde a personagem Daniel, filho dos ricaços
Victoria e Conrad Grayson escreve, é po e quer trabalhar com a literatura e
seu pai totalmente o desacredita, até mesmo dizendo que odiou seu texto mesmo na verdade tendo gostado e tendo pensado que ele era talentoso, mas não queria passar pela "vergonha" do filho não querer suceder seus negócios, ou pior, ser pobre, coisas assim...
O mesmo acontece com os pais que até hoje incentivam os filhos a terem as mesmas profissões de sempre, da sociedade comum/burguesa que de geração em geração sobe os itens de necessidade e $$$$$ que precisam... Medicina, Direito, Engenharia,... E voltamos à mesma questão já tratada, do medo.
O mesmo acontece com os pais que até hoje incentivam os filhos a terem as mesmas profissões de sempre, da sociedade comum/burguesa que de geração em geração sobe os itens de necessidade e $$$$$ que precisam... Medicina, Direito, Engenharia,... E voltamos à mesma questão já tratada, do medo.
Esse
nome reflete o que as grandes empresas tentam fazer
com as pessoas. Indo por exemplo ao comércio de roupas, onde os EUA
colocam empresas como a Abercrombie, Hollister (mesmo dono), American
Eagle, Aeropostale, sei lá mais ou a Hugo Boss, Lacoste, Ralph Lauren, etc, onde
todas têm quase o mesmo tipo de roupa (iguais né gente vamo combinar) mas SÓ por causa dos nomes
(vulgo preços - ou CAVALOS) são uma mais cara que a outra para o público A, B, C, D, ... J, K, . Desse modo, essas empresas conseguem seu dinheiro de todos os lados. E do resto do mundo também. Esse é o mesmo princípio da gigante Unilever (51 bilhões de euros em 2012 - isto é, 184 BILHÕES DE REAIS), que tem as empresas Seda e Dove ao mesmo tempo (as duas pro mesmo público, com uma diferença mínima de preço e de produto), além da Clear, Rexona, AXE, Lifebuoy, LUX (todas de limpeza corporal), Kibon (gigante mundial dos sorvetes), Comfort, OMO, etc. A ideia é que o mundo é o quintal deles e eles o
vestem, o medicam (o remédio que você toma hoje lhe faz mal daqui a 1
ano e você tem que tomar outro - ou outros), o alimentam (Portugal até
hoje vende azeites ao resto do mundo, o Brasil, frutas, minerais, minérios, o
Japão, chips, a África, roupas, etc), o limpam (sabonetes são quase todos de marcas internacionais mesmo sendo produtos relativamente baratos se produzidos em massa), eles vendem tudo que você precisa pra viver bem, o mundo é cliente deles.
Ninguém
quer que você tenha estilo próprio, faça suas próprias roupas, seus próprios cosméticos (você precisa de uma farmácia - desde quando? Como suas avós faziam???), inove.
Todos querem que você "inove" ao que já é vendido nas lojas (deles, dos
ricos), queira cada vez mais dinheiro para comprar nas lojas mais caras
(que vendem as mesmas roupas das outras - principalmente no caso dos
homens), os carros mais caros (principalmente em países em que há muito
imposto como o Brasil e o preço destes é absurdo, chegando ao valor de
uma casa, tornando-se um objeto de consumo louvável - poucos tem, poucos
podem) e compre o que já é oferecido (a ideia é também precisar de mais ainda, como um remédio para cólicas menstruais, ou dor de cabeça (por que cada vez mais temos esse desequilíbrio e vivemos com dor de cabeça? Por que antes não haviam índios míopes e agora há?). Porque o que é oferecido é o que o
povo merece. O feijão já chegou a ser vendido a 15 reais em Brasília por algum motivo.
O Juiz
Por esse motivo, precisamos de uma grande coragem para desafiar nossas próprias crenças; porque mesmo não as tendo escolhido, é certo que as aceitamos. O acordo é tão forte que até quando sabemos que o conceito é errôneo, sentimos a culpa, a reprovação e a vergonha que aparecem quando atuamos de encontro a essas regras.
Pagamos muitas vezes pelo mesmo erro
Pagamos muitas vezes pelo mesmo erro
O
ser humano é o único ser que paga mais de uma vez pelo seu erro, diz
Ruiz. Temos boa memória. Ele coloca que se fosse uma questão de Justiça, só aceitar que cometeu o erro já seria suficiente, pois já teríamos nos castigado. Contudo, coloca, que ao continuamente nos culparmos pelo que
fizemos, hoje, ontem, antes de ontem, de manhã cedo, pagamos várias milhares de vezes pelo mesmo erro, nos
castigando e castigando, culpando-nos, martirizando-nos, através de pensamentos de auto-condenação, ao não perdoarmos por aquele erro do século XIX, aquele erro, aquele, e aquele, etc,
diferente dos outros animais, vindo a sofrer muito mais, todos os dias de sua vida, a cada segundo, de novo e de novo, retornando ao mesmo sofrimento ao nos condenar mais uma vez sobre aquilo que já passou. Também fazemos
isso com nossos filhos, irmãos, pais, culpando-os por aquele erro de
tanto tempo atrás, "ah, mas você é culpado por ter me feito todo aquele sofrimento no carnaval de 1919......", jogando todo nosso veneno emocional em nós mesmos e no outro, fazendo com que fiquemos escravos dessa dívida.
Estar vivo é o nosso maior medo
Estar vivo é o nosso maior medo
É
colocado, também, que na imensa maioria das vezes, deixamos de viver,
de ser quem nós somos, de nos colocar por medo do que o outro vai pensar
de nós, vai achar de nós, de não sermos suficientemente bons, tão
inteligentes, e isso faz com que deixemos de viver, de nos colocar aqui agora na Terra. Isso acontece pelo que eles (os Toltecas) chamam mitote, e na Índia, maya, que significam ilusão. Vivemos em uma ilusão criada por nós mesmos para sermos aceitos em sociedade.
Nada, em toda sua vida, lhe maltratou mais do que você mesmo. Ruiz coloca que nós aguentamos do outro até o ponto em que nós mesmos nos maltratamos. Ou seja, uma pessoa, normalmente mulher, que apanha do companheiro é porque ela acredita que merece (dor, sofrimento, desespero), e não é só do marido que ela apanha, mas primeiramente de si mesmo (não acreditando que é capaz, suficientemente boa, inteligente, que conseguiria um outro emprego ou sustentar a casa sozinha, etc). Pensamentos algo como "não sou digno(a) de amor e felicidade", "não sou suficientemente bom(a) para fazer aquilo que planejo", "X faz um favor em estar comigo, ele(a) é muito melhor que eu" são típicos desse tipo de pessoa, que se maltrata, sem auto-estima, auto-amor. O abuso que sofremos nasce do auto-rechaço por causa da imagem que temos da perfeição e do quão longe estamos dela. Desse modo, além de não nos aceitarmos como somos não aceitamos o outro, vindo sempre a deslumbrar como deveria ser (mas nunca é).
O inferno é aqui
Ruiz coloca que poderíamos considerar o inferno como um estado anímico e que na verdade as sensações que sempre ouvimos sentir lá seja exatamente o que ocorre aqui: medo, dor, sofrimento, cólera, basicamente sensações comuns no cotidiano da maioria das pessoas na Terra. Aqui, temos medo de sair às ruas, sofremos pelo que os outros falam de nós, pelo dinheiro que não temos, pela viagem que não fizemos, sentimos inveja e raiva do nosso próximo (cólera). Sendo assim o inferno estaria em toda parte. Dentro de você.
Todavia, Ruiz coloca, ainda, que podemos ir a um inferno ainda maior, colocando que quando permitimos, nosso próximo pode, através do seu veneno pessoal, nos deixar mal ao ponto de sofrer ainda mais, indo mais fundo no nosso "inferno pessoal". Desse modo, recomenda ficarmos "ligados" para o que é nosso e o que é do outro, não vindo a acreditar em tudo que as pessoas dizem etc (Ruiz coloca que cerca de 90% das crenças das pessoas sejam "falsas").
Todavia, Ruiz coloca, ainda, que podemos ir a um inferno ainda maior, colocando que quando permitimos, nosso próximo pode, através do seu veneno pessoal, nos deixar mal ao ponto de sofrer ainda mais, indo mais fundo no nosso "inferno pessoal". Desse modo, recomenda ficarmos "ligados" para o que é nosso e o que é do outro, não vindo a acreditar em tudo que as pessoas dizem etc (Ruiz coloca que cerca de 90% das crenças das pessoas sejam "falsas").
1º) Seja impecável com as suas palavras
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. (João 1:1)
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. (João 1:1)
Ruiz coloca que esse é o mais importante acordo, e também o mais difícil. Isso porque as palavras são um dom proveniente do divino e com um poder criacional enorme, sendo a maior ferramenta que temos. Somos os únicos animais que podem falar. Diz que as palavras não são apenas som ou letras, mas uma força. São um poder para se expressar e comunicar e, assim, criar todos os acontecimentos da vida. Ele coloca, ainda, que através de nossas palavras demonstramos quem realmente somos.
Nossas palavras são como sementes, se falamos coisas boas aos outros estaremos plantando sementes do bem, e o inverso também é verdadeiro. A ideia é ajudar a si e aos outros com palavras. Não significa, nesse sentido, que devamos mentir para agradar o outro, mas o contrário. Devemos ser sinceros, porém com cautela para não machucar, a ideia é não mentir. Não precisa mentir para não machucar e sim falar a verdade (lembrar que a Lei é "ser impecável com suas palavras), no entanto com cautela, cuidado, para que o outro possa absorver o melhor do que é dito e poder entender sua real opinião (lembrar que cada um pensa de uma forma e ninguém é obrigado a pensar igual a ninguém).
Ser impecável com suas palavras significa não usá-las contra você mesmo. Ou seja, se te chamo de idiota, você jogará uma energia de volta para mim de raiva e essa energia não será boa para mim. Isto é, tudo que faço de mal para o outro volta para mim, sendo ruim para mim, na verdade. O mesmo acontece com o bem, se faço o bem para o meu irmão esse bem voltará em forma de gratidão, coisas boas, o impossível de bençãos acontece para aquele que é justo.
"Eu sou o Senhor
que sonda o coração
e examina a mente,
para recompensar a cada um
de acordo com a sua conduta,
de acordo com as suas obras."
O ímpio recebe salários enganosos,
mas quem semeia a retidão
colhe segura recompensa.
O infortúnio persegue o pecador,
mas a prosperidade
é a recompensa do justo.
Chismes - magia negra
Como alguns sabem, quando se coloca energia de raiva, ira, inveja, sentimentos negativos em alguém, está-se fazendo magia negra com esta pessoa. É a isso que Ruiz chama chismes e tenta nos ensinar a ficar livres através da não-identificação com que o outro nos envia. Percebendo que a cachoeira que o outro joga em nós vem deles e não de nós (ele usa o mesmo exemplo quando cita os elogios - em que são a verdade do outro, não a verdadeira verdade, ou coisa do tipo quando outra pessoa o elogia dizendo algo do tipo: "você é a última azeitona da salada" kkkkk - não, você não é, e vou repetir como uma pessoa querida trouxe uma vez "sou/você é apenas uma árvore, não a floresta!", mas na verdade somos essa árvore E a floresta, sendo Um e o Outro, pois somos múltiplos mas mesmo assim Um, aparecendo em mil faces, tentando se conhecer, descobrir, Ser, por isso não devemos nos identificar com o nosso ego, nem conosco nem jugando os outros pois estamos 1) nos envenenando e 2) jogando veneno no outro; logo, nos amemos mais, meus queridos, não desconfiemos uns dos outros tanto e com tanta voracidade, que tenho certeza que viveremos melhor!).
2º) Não leve nada pro lado pessoal
Não tomar nada pessoalmente consiste na ideia de que quando eu falo algo sobre você eu não estou lhe refletindo, mas a mim.
Não tomar nada pessoalmente consiste na ideia de que quando eu falo algo sobre você eu não estou lhe refletindo, mas a mim.
Se você acredita no que todo mundo diz sobre você e fica chateado com isso você considera que o outro, que tem outro "sonho pessoal", outro "mundo interior" pode lhe desvendar, entender totalmente o seu mundo sem ter corrido teus caminhos, ou seja, totalmente irracional, a ideia de que o outro lhe DESVENDOU completamente, verdadeiramente penetrou no seu Ser a ponto de lhe julgar, pois cada Ser é um mundo e pode acontecer tudo - e ao mesmo tempo nada.
"Aconteça o que acontecer, não tome pessoalmente. Usando um exemplo anterior, se lhe encontro e digo que você é um idiota sem lhe conhecer não lhe refiro a você, senão a mim" (Dr. Ruiz)
A ideia é aquela, do inferno, Ruiz diz que seu inferno é aqui na Terra pois você faz ele mesmo, sozinho, ao se martirizar, culpar a si mesmo, não se achar bom o suficiente, não acreditar em si, se boicotar, se deixar levar pelos dramas da sociedade.
Ruiz coloca a ideia de que nada do que os outros fazem é por você, mas por eles mesmos. Ou seja, vivemos em mundos distintos (Somos, no mínimo, regidos por outros planetas no astral, o que nos leva a diferentes interferências físicas de movimentação na Terra - sermos mais ativos ou não, mentais ou não, práticos ou não, rápidos, primeiros, ETC. e ao mesmo tempo segundo o Taoísmo Tudo é UM, somos iguais), Ruiz chama de diferentes "sonhos", nossas próprias mentes; e tentamos julgar como se fossem iguais.
O autor, ainda, coloca que quando o outro nos impõe algo em discussão, briga, rixa, é aos próprios acordos dele que reflete, ao mundo dele, do outro, pois vivemos em verdadeiros mundos diferentes, logo não podemos julgar. Seu ponto de vista se dá a partir do seu sonho pessoal, dos acordos que fizestes contigo mesmo. Não é a Verdade de nada, mas a sua. Desse modo, o que pensam de mim reflete mais a eles mesmos.
Outra coisa que Ruiz coloca é que nem mesmo as opiniões que temos sobre nós mesmos são verdade, de modo que não existe motivo para levar a sério o que os outros colocam. Eles não têm como saber. Também discute que não devemos dar atenção à nossa própria mente quando coloca coisas ruins sobre nós mesmas pois podemos estar viajando, pois a mente tem o poder de falar sobre si mesma, enganar. Também cita o princípio da doutrina Espírita e outras de que podem ser outros seres falando aos nossos ouvidos, em outra dimensão etc. Os toltecas denominaram esses seres de aliados, e na Europa, África e Índia, deuses.
"Si alguien te da su opinión y te dice: «¡Oye, estás muy gordo!», no te lo tomes
personalmente, porque la verdad es que se refiere a sus propios sentimientos,
personalmente, porque la verdad es que se refiere a sus propios sentimientos,
creencias y opiniones. Esa persona intentó enviarte su veneno, y si te lo tomas
personalmente, lo recoges y se convierte en tuyo. Tomarse las cosas
personalmente te convierte en una presa fácil para esos depredadores, los magos
negros. Les resulta fácil atraparte con una simple opinión, después te alimentan
con el veneno que quieren, y como te lo tomas personalmente, te lo tragas sin
rechistar.
Te comes toda su basura emocional y la conviertes en tu propia basura. Pero si
no te lo tomas personalmente, serás inmune a todo veneno aunque te encuentres
en medio del infierno. Esa inmunidad es un don de este acuerdo."
personalmente, lo recoges y se convierte en tuyo. Tomarse las cosas
personalmente te convierte en una presa fácil para esos depredadores, los magos
negros. Les resulta fácil atraparte con una simple opinión, después te alimentan
con el veneno que quieren, y como te lo tomas personalmente, te lo tragas sin
rechistar.
Te comes toda su basura emocional y la conviertes en tu propia basura. Pero si
no te lo tomas personalmente, serás inmune a todo veneno aunque te encuentres
en medio del infierno. Esa inmunidad es un don de este acuerdo."
Ao ligar pra o que os outros vão pensar ou pensam você considera que o outro conseguiu entrar no seu mundo interior, lhe entender (desvendar) e julgar, mesmo ele não tendo calçado suas sandálias, não tendo vivido sua vida.
Ruiz coloca que se fizermos do segundo acordo um hábito, descobriremos que nada poderá nos colocar de volta no inferno (fazendo alusão àquela colocação que o inferno é aqui na Terra se você colaborar com isso). Ele diz que disso surge uma grande quantidade de liberdade pro Ser, onde nos tornamos livres do veneno emocional alheio. Quando não ligamos para o que os outros colocam para nós como se fosse a Verdade este veneno volta todo para quem enviou. Isso se dá pois você não estará "interferindo" no karma do outro tomando-o para si mas deixando o karma do outro totalmente livre para voltar para ele de novo. Quando se deseja mal ao próximo esse mal é apenas para si. Eu não preciso desejar que o meu próximo pague pelo mal que ele me fez, só devo mandar boas energias para ele (através de oração e/ou pensamentos) pois ele inevitavelmente vai pagar, com a Justiça divina, que não é a minha nem a sua, mas a necessária para que ele aprenda o recado.
A partir do momento que começa-se a não levar mais as coisas pessoalmente começa-se a evitar o sofrimento no geral. Serás capaz de evitar os magos negros, a magia negra alheia, fazendo com que esta volte limpa para quem enviou, ou seja, sem resistência, sem se misturar com seus pensamentos de raiva, angústia, desconsolo a quem enviou (exemplo: alguém lhe chama de feio e você pensa "feio é ele", então você tá mandando pra ele de volta energia negativa, magia negra, igual ele lhe enviou; mas se você entende que o fato do outro ter visto feiúra em você não tem nada a ver com você, mas com ele), libertando-se da energia alheia).
Quando colocarmos esse acordo como princípio em nossa vida não mais nos deixaremos levar pela opinião alheia, além de entenderemos que não somos responsáveis pelas ações dos demais (não pude deixar de levar para o lado machismo e as roupas das mulheres quando alguns dizem que ela foi estuprada "porque pediu", porque usava roupas provocantes de mais etc.).
3º) Não tire conclusões precipitadas
O princípio é o mesmo do 2º Acordo, que diz para não levar nada pro lado pessoal. Quando é colocado que nossas mentes são mundos diferentes, fica subentendido que pode sair tudo de dentro dela. Com esse princípio é proposto que não se tire conclusões precipitadas, não julgue o motivo da ação do outro a partir dos seus ideais, pensamentos, do seu mundo pessoal como se sua mente pudesse ir tão longe como a do outro. Mais uma vez, tudo pode acontecer.
Supomos que todo mundo vê a vida do mesmo modo que nós, que sabemos o que os demais pensam, sentem, julgam e maltratam como nós o fazemos. Essa é a maior suposição que podemos fazer e a razão pela qual nos dá medo ser nós mesmos ante os demais, porque cremos que nos julgariam, nos converteriam em suas vítimas, nos maltratariam e nos culpariam como nós mesmos o fazemos. De modo que, até mesmo antes que os outros tenham a oportunidade de nos rechaçar, nós mesmos já o fazemos. Assim é como funciona a mente humana.
Ruiz coloca que pior do que fazer suposições é acreditar que o que se supôs é verdade. E como consequência, ainda, enviamos nosso veneno emocional acusando o outro daquilo que cremos, que nossa mente supôs que fazia sentido, tomando pessoalmente e fazendo um drama a troco de nada.
Todos os dramas que experimentamos têm raízes nas suposições que fizemos a partir das coisas que tomamos pessoalmente. Como temos vergonha de pedir explicações, imaginamos o que de fato aconteceu, nos martirizando com isso. Esse é o grande problema da maioria das pessoas (principalmente as que tem grande influência de câncer, peixes e escorpião no mapa astral, que tem tendência a dramatizar as relações), imaginar que algo aconteceu e remoer isso pro resto da vida. Isso é veneno. Se for o seu caso pare, por favor. Ademais, Ruiz coloca que a chance de "chutarmos errado" o motivo alheio é enorme, pois nós vemos e entendemos aquilo que queremos ver e entender, nos confundindo e mentindo pra nós mesmos, nos boicotando inconscientemente. Literalmente, inventamos coisas com nossa imaginação. Isso acontece pelo que Ruiz diz que é nosso "desejo desenfreado por respostas" para nos sentir seguros (no caso, mesmo que a resposta não seja a correta, só de ter uma basta). Inclui que quando não entendemos (ouvimos mal) algo chutamos o que deve ter sido por não entender o valor de perguntar. Criamos acordos conosco mesmo que perguntas são perigosas.
Não existe pergunta besta, existe o besta que não pergunta.
A partir disso, também é colocado que em uma relação deve-se deixar bem claro o que se quer pois o outro não tem como adivinhar. Às vezes achamos que é óbvio, mas não é. Devemos atentar para isso. Lembrei de um seriado que vi que a mulher queria flores e o marido nunca dava, até que ela pediu. Torne simples. Se não entendes algo, no lugar de fazer uma suposição é melhor perguntar e deixar claro. O dia em que você deixar de fazer suposições você se comunicará com habilidade e claridade, livre de veneno emocional. Quando não houver suposições, suas palavras serão impecáveis.
Há também o drama de achar que "deveria saber" (acontece em 2 casos: o outro lhe cobrando ou você mesmo). Não, você não é adivinho. Não ache que "deveria saber" de nada a respeito do outro que não foi DITO, pedido, especificado.
Ruiz salienta que essas informações são como sementes em nossa mente, mas o que fará a diferença será nosso esforço pessoal para pô-las em prática, e que a partir daí seremos como magos brancos. Se você o fizer, transformará completamente sua vida, segundo ele.
✶o mago branco usa a palavra para criar, dar, compartilhar e amar
Quando transformas seu sonho pessoal, a magia acontece em sua vida. O que você precisa chega com grande facilidade porque seu espírito se move livremente em você. Esta é a magia da intenção, do espírito, do amor, da gratidão e da vida. Esse é o objetivo tolteca. Esse é o caminho para a liberdade pessoal.
4º) Sempre dê o melhor de si mesmo
Supomos que todo mundo vê a vida do mesmo modo que nós, que sabemos o que os demais pensam, sentem, julgam e maltratam como nós o fazemos. Essa é a maior suposição que podemos fazer e a razão pela qual nos dá medo ser nós mesmos ante os demais, porque cremos que nos julgariam, nos converteriam em suas vítimas, nos maltratariam e nos culpariam como nós mesmos o fazemos. De modo que, até mesmo antes que os outros tenham a oportunidade de nos rechaçar, nós mesmos já o fazemos. Assim é como funciona a mente humana.
Ruiz coloca que pior do que fazer suposições é acreditar que o que se supôs é verdade. E como consequência, ainda, enviamos nosso veneno emocional acusando o outro daquilo que cremos, que nossa mente supôs que fazia sentido, tomando pessoalmente e fazendo um drama a troco de nada.
Todos os dramas que experimentamos têm raízes nas suposições que fizemos a partir das coisas que tomamos pessoalmente. Como temos vergonha de pedir explicações, imaginamos o que de fato aconteceu, nos martirizando com isso. Esse é o grande problema da maioria das pessoas (principalmente as que tem grande influência de câncer, peixes e escorpião no mapa astral, que tem tendência a dramatizar as relações), imaginar que algo aconteceu e remoer isso pro resto da vida. Isso é veneno. Se for o seu caso pare, por favor. Ademais, Ruiz coloca que a chance de "chutarmos errado" o motivo alheio é enorme, pois nós vemos e entendemos aquilo que queremos ver e entender, nos confundindo e mentindo pra nós mesmos, nos boicotando inconscientemente. Literalmente, inventamos coisas com nossa imaginação. Isso acontece pelo que Ruiz diz que é nosso "desejo desenfreado por respostas" para nos sentir seguros (no caso, mesmo que a resposta não seja a correta, só de ter uma basta). Inclui que quando não entendemos (ouvimos mal) algo chutamos o que deve ter sido por não entender o valor de perguntar. Criamos acordos conosco mesmo que perguntas são perigosas.
Não existe pergunta besta, existe o besta que não pergunta.
A partir disso, também é colocado que em uma relação deve-se deixar bem claro o que se quer pois o outro não tem como adivinhar. Às vezes achamos que é óbvio, mas não é. Devemos atentar para isso. Lembrei de um seriado que vi que a mulher queria flores e o marido nunca dava, até que ela pediu. Torne simples. Se não entendes algo, no lugar de fazer uma suposição é melhor perguntar e deixar claro. O dia em que você deixar de fazer suposições você se comunicará com habilidade e claridade, livre de veneno emocional. Quando não houver suposições, suas palavras serão impecáveis.
Há também o drama de achar que "deveria saber" (acontece em 2 casos: o outro lhe cobrando ou você mesmo). Não, você não é adivinho. Não ache que "deveria saber" de nada a respeito do outro que não foi DITO, pedido, especificado.
Ruiz salienta que essas informações são como sementes em nossa mente, mas o que fará a diferença será nosso esforço pessoal para pô-las em prática, e que a partir daí seremos como magos brancos. Se você o fizer, transformará completamente sua vida, segundo ele.
✶o mago branco usa a palavra para criar, dar, compartilhar e amar
Quando transformas seu sonho pessoal, a magia acontece em sua vida. O que você precisa chega com grande facilidade porque seu espírito se move livremente em você. Esta é a magia da intenção, do espírito, do amor, da gratidão e da vida. Esse é o objetivo tolteca. Esse é o caminho para a liberdade pessoal.
4º) Sempre dê o melhor de si mesmo
Ruiz coloca que, independentemente do resultado,
siga fazendo sempre o máximo
que possas, nem mais nem menos. Se intentas se esforçar de mais para
fazer mais do que você pode, gastará mais energia do que a necessária, e afinal seu
rendimento não será suficiente.
Quando você se excede, esgota seu corpo e vais contra si mesmo, e por
conseguinte lhe resulta
ser mais difícil alcançar seus objetivos. Por
outro lado, se fazes menos do que podes fazer, se somará a você mesmo as
frustrações, juízos, culpas e reprovações. Aqui, por ser algo abstrato, penso
que Ruiz quis dizer que nosso Eu Superior sabe quando foi negligência nossa.
Não estás aqui para sacrificar a alegria em tua vida. Estás aqui para viver, para ser feliz, para amar. Se podes alcançar teu máximo em duas horas de meditação, porém utilizas oito, só conseguirás esgotar-se, apartar-se do verdadeiro sentido da meditação e não desfrutar de sua vida. Faça o máximo que podes e talvez aprenderás que independentemente do tempo que medites, podes viver, amar e ser feliz.
Se você faz o
máximo que pode, viverá com grande intensidade. Serás produtivo e serás bom
consigo mesmo porque te entregarás à sua família, comunidade, ao Todo. Porém, a
ação é que te fará imensamente feliz. Sempre que fazes o máximo que podes, atuas. Fazer o máximo que podes significa atuar porque amas fazê-lo, não porque esperas uma recompensa. A maior parte das pessoas fazem justamente o contrário: só empreendem a ação quando esperam uma recompensa e não desfrutam dela. Esse é o motivo de não fazerem o máximo que podem.
Sem embargo, se empreendes a ação pelo puro prazer de fazê-la, sem esperar uma recompensa, descobrirás que desfrutarás de qualquer coisa que levar a diante. As recompensas chegarão, mas você não estará apegado a elas. Se não esperas uma recompensa, é improvável que chegue a conseguir mais do que imaginou. Se gostamos do que fazemos e sempre fazemos o máximo que podemos, então desfrutaremos realmente de nossa vida. Nos divertiremos, não nos aborreceremos e não nos sentiremos frustrados.
Quando fazes o máximo que podes, não dás ao Juiz a oportunidade de te dar a sentença e lhe condenar. Se você fez o máximo que podia e o Juiz tentar julgar-lhe baseando-se no teu Livro da Lei, você terá uma resposta: fiz o máximo que podia. Não há censura. Essa é a razão pela qual sempre fazemos o máximo que podemos. Não é um acordo fácil de manter, mas te faz realmente livre.
Quando fazes o máximo que podes, aprendes a aceitar-se a si mesmo, porém tens que ser conscientes e aprender através dos seus erros. Isso significa praticar, comprovar seus resultados com honestidade e continuar praticando. Assim se expande a consciência.
Deus é vida. Deus é vida em ação. A melhor maneira de dizer: te amo, Deus, é viver fazendo o máximo que podes. A melhor maneira de dizer: graças a Deus é deixar o passado e viver o momento presente, aqui e agora. Seja o que for que a vida te enviar, permita que se vá. Quando te entregas e deixas ir o passado, você se permite estar plenamente vivo no momento presente. Deixar ir o passado significa desfrutar do sonho que acontece agora mesmo.
Quando vivemos em um sonho do passado (não deixamos ir o passado e vivemos nele), não desfrutamos o que acontece no momento presente porque sempre desejamos que seja diferente. Você está vivo. Coisas tinham que acontecer. Não desfrutar do agora é viver no passado, viver à metade. Isso conduz à auto-compaixão, ao sofrimento e às lágrimas.
Nascestes dom o direito de ser feliz. Nascestes com o direito de amar, desfrutar e compartilhar seu amor. Estás vivo assim que tomas sua vida e desfrutas dela. Não resistas a que a vida passe por ti porque é Deus que passa através de ti. Sua existência prova, por si só, a existência de Deus. Sua existência prova a existência da vida e da energia. Não precisamos saber nem provar nada. Ser, arriscar a viver e desfrutar de nossa vida é única coisa que importa. Diga não quando quiser dizer não e diga sim quando quiser dizer sim. Tens o direito de ser você mesmo. E só o podes quando fizer o máximo que puderes. Quando não o fizer, te negas ao direito de ser você mesmo. Esta é uma semente que deverá nutrir em sua mente. Não precisas de muitos conhecimentos nem de grandes conceitos filosóficos. Não precisas que os outros te aceitem. Expresse sua própria divindade mediante sua vida e seu amor por você mesmo e pelos demais. Dizer: é, te amo, é uma expressão de Deus.
Os três primeiros acordos só funcionarão se você fizer o máximo que puder. Não espere ser sempre impecável com as suas palavras, mas você pode fazer o máximo que puder. Não espere não deixar de tomar tudo pessoalmente sempre, mas você pode fazer o máximo que puder. Não espere nunca mais fazer uma suposição, mas você pode dar seu máximo para isso. =)
Desse modo, toda ação se converterá em um ritual mediante o qual honrarás a Deus. Depois disso, o seguinte passo consiste em honrar a Deus com cada pensamento, cada emoção, cada crença. Cada pensamento se converterá em uma comunhão com Deus e você viverá em um sonho sem juízos, sem ser uma vítima e livre da necessidade de se maltratar.
Espero que tenham gostado!! Eu amei e tento levar pro meu dia-a-dia a todo momento... Realmente mudou minha vida!
Namaste
ॐ